Ou sobre o poder da arte
Já há muito se fala na economia criativa, entendida como as soluções inseridas num segmento econômico que priorizam a criatividade como mecanismo de geração de receitas. A cultura e a tecnologia balizam o funcionamento da economia criativa e resultam em circulação crescente de bens e serviços.
Contudo até hoje o senso comum ainda não conseguiu determinar quais atividades pertencem à economia criativa, e tende a considerar somente a produção cultural de modo geral.
Ocorre que, ao contrário do que se imagina, a economia criativa está cada vez mais inserida nas atividades comezinhas da economia: quando um telefone possui um ringtone que remete a uma série de televisão, quando um novo modelo de veículo apresenta um tecido com design assinado nos bancos, sempre há atividade criativa tomada como valor.
Trata-se de uma economia limpa, intangível, sustentável e que possibilita infinitas comutações. Vem tomando o mundo de modo espantoso e o Brasil se mostra como ponteira nesta onda criativa.
Um exemplo: estamos desenvolvendo um brinde para nossos clientes, em comemoração aos dez anos da São Sebastião. Escolhemos o artista multimeios Wagner Polak para conceber uma ilustração, e agregamos beleza e conteúdo em algo que poderia não dizer nada, e agora diz tudo o que queremos! A arte é assim: agrega, valora, eleva e acresce. Somar com um artista como o Wagner só nos dá prazer!